CONFISSÃO DE PECADOS

Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação. Tiago 5:16.

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 1 João 1:9.

Por tanto, desarraiguemos isto rapidamente, e chegando humildemente ante o Senhor e roguemos-lhe com lágrimas que se mostre propício e se reconcilie conosco, e possa restaurar-nos à conduta pura e digna que corresponde a nosso amor de irmãos. Clemente de Roma (30-100 d.C.)

Porque é bom que um homem confesse suas transgressões em vez de endurecer seu coração, como foi endurecido o coração dos que fizeram sedição contra Moisés o servo de Deus. Clemente de Roma (30-100 d.C.)

Confessarás teus pecados. Não te acercarás à oração com consciência má. Barnabé (70-130 d.C.)

Confessarás tuas faltas à igreja e te guardarás de ir à oração com má consciência. Tal é o caminho da vida. Didaquê (80-140 d.C.)

Quando se reúnam no domingo do Senhor, partam o pão, e para que o sacrifício seja puro, dêem graças depois de ter confessado seus pecados. Didaquê (80-140 d.C.)

Nós, enquanto estamos neste mundo, arrependamo-nos de todo coração das coisas más que fizemos na carne, para que possamos ser salvados pelo Senhor enquanto há oportunidade para o arrependimento. Porque uma vez que tenhamos partido deste mundo já não podemos fazer confissão ali, nem também não arrependemos. Segunda de Clemente (150 d.C.)

Porque o pobre é rico em intercessão [e confissão], e sua intercessão tem grande poder com Deus. Hermas (150 d.C.)

Vamos dizê-lo francamente: se conservas ocultos teus pecados, pensas obter um grande benefício?, crês talvez que ficará a salvo teu honorabilidade? Não. Ainda que consigamos ocultar nossas faltas, quanto isto é possível ao homem, não as poderemos esconder aos olhos de Deus. E vamos comparar a estima dos homens com a certeza de que Deus conhece nossos pecados? Que é preferível: condenar-se, ocultando as misérias aos olhos humanos, ou reconhecer sinceramente nossas próprias culpas? Tertuliano (197 d.C.)

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